sábado, 18 de dezembro de 2010

Sua doce maneira de acabar comigo.

Seu olhar, docemente, me desconcerta.
Seu sorriso, delicadamente, me transtorna.
Seu jeito, refinadamente, me inquieta.
Sua voz, suavemente, me atormenta.
Seu abraço, aconchegadamente, me desarranja.
Sua existência, gentilmente, me perturba.


Escrevi isso agora, enquanto via algumas fotos e era atacada por doces e malditas lembranças, rs.
Uma coisa bem contraditória, ou seja, exatamente o que sinto no momento.


Carol

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